A cidade de Alagoa Nova, no Brejo paraibano, localizada a 138km de João Pessoa, está com problemas no abastecimento de água há mais de 40 dias. A informação foi enviada ao VC no G1 pelo morador da cidade, Luiz Carlos Rodrigues.
Segundo ele, o problema atinge diversos bairros. “Quando a água chega, uma vez por semana, não abastece a cidade toda. Só uma ou duas ruas, e depois falta de novo”, declarou Luiz Carlos.
Ele explicou que já procurou a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) local, que disse que não há problemas, e a Cagepa regional, com sede em Campina Grande, que informou que a cidade está passando por uma manutenção.
Luiz Carlos disse, ainda, que a população está planejando uma mobilização para reivindicar a volta da água. “Muita gente está sofrendo na cidade. A conta chega e nada de água”, afirmou o morador.
Ele explicou que já procurou a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) local, que disse que não há problemas, e a Cagepa regional, com sede em Campina Grande, que informou que a cidade está passando por uma manutenção.
Luiz Carlos disse, ainda, que a população está planejando uma mobilização para reivindicar a volta da água. “Muita gente está sofrendo na cidade. A conta chega e nada de água”, afirmou o morador.
Nota da redação: a Capega informou que não há falta de água na cidade e sim um racionamento permanente, uma vez que o sistema de abastecimendo das cidades do Brejo não tem condições de fornecer água para todas as cidades: Alagoa Nova, Lagoa de Roça, Matinhas e Lagoa Seca, além dos distritos de Floriano e Chã do Marinho.
Segundo a assessoria, o abastecimento em Alagoa Nova está normalizado, mas é feito em sistema de rodízio e a cidade recebe água de dois em dois dias. No entanto, ainda de acordo com o órgão, a parte rural da cidade pode sofrer mais quando o abastecimento em Campina Grande, que fornece a água, é interrompido por algum motivo.
O racionamento na região deve ser encerrado quando terminar a construção da Barragem de Camará, conforme informou a Cagepa. De acordo com a assessoria, o Governo do Estado já disponibilizou os recursos e o problema deve ser sanado em um ano.
Fonte: G1Paraíba
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