O presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual da
Paraíba (ADUEPB), professor Cristovão Andrade, vai se reunir com a
reitoria da UEPB e o comando de greve nesta sexta-feira (01), no prédio
da reitoria da UEPB, para a primeira negociação.
Andrade explicou que está visitando os demais campis da UEPB, nas cidades de Araruna, Catolé do Rocha, Patos, Monteiro e João Pessoa, para ver a situação da estrutura física e trabalhista dos docentes e técnicos-administrativos.
O líder grevista citou como exemplo, estudantes do curso de Odontologia de Araruna, que estão assistindo aulas práticas à noite em Campina Grande, já que não há um laboratório próprio na cidade, além de alunos do curso de Engenharia Civil, também em Araruna, que estudam nos laboratórios da UFCG em Campina.
- Por aí você tira o tamanho da irresponsabilidade que a Universidade cometeu quando construiu um campus sem estrutura, se sabia que em um futuro próximo os componentes curriculares exigiam a qualidade - pontuou o presidente da Aduepb.
Desde o dia 21 de fevereiro os docentes e técnicos administrativos da instituição cruzaram os braços. A reivindicação da categoria é um reajuste de 17,7% além da desprecarização de alguns serviços oferecidos à comunidade acadêmica.
Cristóvão lembrou que os problemas estruturais devem ser resolvidos imediatamente, ou caso contrário a Universidade não terá condições de inaugurar mais três novos campis e criar novos pólos de educação, como foi anunciado pelo novo reitor.
- Vamos para a audiência convictos de que a reitoria irá apresentar uma contraproposta ao movimento, que vem desde junho do ano passado pedindo providências para a instalação da nossa mesa técnica.Queremos uma alternativa, um momento como esse a sociedade perde e os estudantes são muito afetados, mas estamos exigindo aquilo que é de direito do professor, a dignidade e o respeito salarial e o grave problema dos nossos aposentados - explanou Andrade.
Cristóvão Andrade ainda completou:
- Faço um apelo ao Governo do Estado, chame a universidade e discuta o orçamento da instituição daquilo que ela tem direito para resolver esse impasse, a obrigação de discutir conosco é do reitor e somente a ele compete agora oferecer as alternativas.Quem não pode com o pote não pega na ródia, como dizia a minha avó.
Paraibaonline
Andrade explicou que está visitando os demais campis da UEPB, nas cidades de Araruna, Catolé do Rocha, Patos, Monteiro e João Pessoa, para ver a situação da estrutura física e trabalhista dos docentes e técnicos-administrativos.
O líder grevista citou como exemplo, estudantes do curso de Odontologia de Araruna, que estão assistindo aulas práticas à noite em Campina Grande, já que não há um laboratório próprio na cidade, além de alunos do curso de Engenharia Civil, também em Araruna, que estudam nos laboratórios da UFCG em Campina.
- Por aí você tira o tamanho da irresponsabilidade que a Universidade cometeu quando construiu um campus sem estrutura, se sabia que em um futuro próximo os componentes curriculares exigiam a qualidade - pontuou o presidente da Aduepb.
Desde o dia 21 de fevereiro os docentes e técnicos administrativos da instituição cruzaram os braços. A reivindicação da categoria é um reajuste de 17,7% além da desprecarização de alguns serviços oferecidos à comunidade acadêmica.
Cristóvão lembrou que os problemas estruturais devem ser resolvidos imediatamente, ou caso contrário a Universidade não terá condições de inaugurar mais três novos campis e criar novos pólos de educação, como foi anunciado pelo novo reitor.
- Vamos para a audiência convictos de que a reitoria irá apresentar uma contraproposta ao movimento, que vem desde junho do ano passado pedindo providências para a instalação da nossa mesa técnica.Queremos uma alternativa, um momento como esse a sociedade perde e os estudantes são muito afetados, mas estamos exigindo aquilo que é de direito do professor, a dignidade e o respeito salarial e o grave problema dos nossos aposentados - explanou Andrade.
Cristóvão Andrade ainda completou:
- Faço um apelo ao Governo do Estado, chame a universidade e discuta o orçamento da instituição daquilo que ela tem direito para resolver esse impasse, a obrigação de discutir conosco é do reitor e somente a ele compete agora oferecer as alternativas.Quem não pode com o pote não pega na ródia, como dizia a minha avó.
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Luciano Soares
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